27 janeiro 2008

Cinderela Pequenina



Na gaveta, lápis de cor pra pintar o rosto
Brilho no olhar, iluminando uma idéia escura
Carrossel de giz, poesia sem frescura
Pequena Cinderela com muito gosto

Nem flor, nem ferrugem, natural...
Meu rosto no espelho da verdade
Deliciosamente salpicado de saudade
Um sorriso pra você, é real!

Suba a escada... sonha com uma estrela.
Sim, brilha no ar, nas nuvens de algodão
Cinderela pequenina, acelera o coração
O príncipe ainda virá vê-la.

Na janela, um sol pequenino cor de mel
Sem brilho, sem vida, acorda pequenina
Desce das nuvens, volta do céu...
Sonho é nada e você não é menina...
(Manuella Monte Santo)

2 comentários:

Carmim 12 de fevereiro de 2008 às 15:25  

Não somos a Cinderela, já passamos a idade de ser meninas, mas há certos traços da pureza e inocência dessa idade que devemos preservar!

beijos.

Este é o endereço de um novo blog.

(Girassol)

Fabio Valentim 29 de setembro de 2008 às 17:28  

Um poema puro, sincero e verdadeiro. Parabéns. Beijos.

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